11 de jun 2025

Oito ativistas detidos em Israel após tentativa de levar ajuda a Gaza
Oito ativistas, entre eles Thiago Ávila, foram detidos por Israel ao tentarem levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza. A detenção ocorreu a cerca de 185 quilômetros da costa de Gaza, em meio a uma grave crise humanitária na região. Um tribunal israelense decidiu manter as ordens de detenção, e os ativistas estão em um centro de detenção próximo a Tel Aviv. A ONG Adalah, que representa a maioria dos detidos, informou que o pedido de libertação foi negado, mas destacou que a deportação pode ocorrer em breve, já que a legislação israelense permite a expulsão de pessoas que entraram ilegalmente no país após 72 horas. Entre os ativistas, quatro já retornaram a seus países, incluindo a sueca Greta Thunberg e dois cidadãos franceses. Os oito ainda detidos, incluindo Ávila e a eurodeputada Rima Hassan, se recusaram a assinar documentos que autorizariam sua expulsão, argumentando que não entraram ilegalmente em Israel, mas foram detidos em águas internacionais. A Adalah contestou a aplicação da lei que justifica a detenção, afirmando que os ativistas não deveriam ser considerados como tendo entrado ilegalmente no país. O barco "Madleen" partiu da Itália em 1º de junho com a intenção de entregar ajuda humanitária a Gaza, que enfrenta uma situação crítica após mais de um ano e meio de conflito entre Israel e o Hamas. **Linha fina:** Ativistas detidos por Israel ao tentarem levar ajuda a Gaza enfrentam deportação, enquanto quatro já retornaram a seus países.
Embarcação Madleen, com ajuda humanitária, foi detido por Israel quando tentava chegar a Gaza (Foto: Reprodução/Insgram)
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Oito ativistas pró-palestinos, incluindo o brasileiro Thiago Ávila, foram detidos por Israel após a interceptação do barco "Madleen", que tentava levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza. A detenção ocorreu na manhã de segunda-feira, 8 de julho, a cerca de 185 km da costa de Gaza, em meio a uma grave crise humanitária na região.
Um tribunal israelense decidiu manter as ordens de detenção dos ativistas, que estão em um centro de detenção próximo a Tel Aviv. A ONG Adalah, que representa a maioria dos detidos, informou que o pedido de libertação foi negado. Contudo, a organização destacou que os ativistas podem ser deportados em breve, já que a legislação israelense permite a deportação de pessoas que entraram ilegalmente no país após um período de 72 horas.
Entre os ativistas, quatro já retornaram a seus países, incluindo a sueca Greta Thunberg e dois cidadãos franceses. Os oito ainda detidos, incluindo Ávila e a eurodeputada Rima Hassan, se recusaram a assinar documentos que autorizariam sua expulsão, alegando que não entraram ilegalmente em Israel, mas foram detidos em águas internacionais.
A Adalah contestou a aplicação da lei que justifica a detenção, afirmando que os ativistas não deveriam ser considerados como tendo entrado ilegalmente no país. O barco "Madleen" partiu da Itália em 1º de junho com a intenção de entregar ajuda humanitária a Gaza, que enfrenta uma situação crítica após mais de um ano e meio de conflito entre Israel e o Hamas.
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