Política

Mercosul estabelece acordo de livre comércio com quatro países europeus

Mercosul formaliza tratado de livre comércio com a Efta, ampliando acesso a um mercado de US$ 4 trilhões e fortalecendo laços comerciais.

Reunião entre os Ministros de Relações Exteriores dos países do Mercosul em julho de 2024 (Foto: Amanda Cotrim/UOL)

Reunião entre os Ministros de Relações Exteriores dos países do Mercosul em julho de 2024 (Foto: Amanda Cotrim/UOL)

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O Mercosul anunciou um tratado de livre comércio com a Efta (Associação Europeia de Livre Comércio), que inclui Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. O acordo será formalizado em Buenos Aires, durante a cúpula do Mercosul, com a presença do vice-presidente suíço, Guy Parmelin. A assinatura final do tratado depende da aprovação dos parlamentos dos países europeus.

Essa parceria representa um mercado de US$ 4 trilhões e, ao contrário do acordo com a União Europeia, não enfrenta resistência entre os membros da Efta. Além disso, o Mercosul deve incluir mais 50 produtos na lista de exceções à Tarifa Externa Comum (TEC), uma demanda da Argentina que busca estreitar laços com os EUA.

Situação no Oriente Médio

Em meio a essas negociações, a situação no Oriente Médio continua tensa. Donald Trump anunciou que Israel aceitou um acordo de paz na Faixa de Gaza, que prevê um cessar-fogo de 60 dias. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa'ar, afirmou que há apoio no governo para um acordo que permita a libertação de reféns.

Por outro lado, o porta-voz do Hamas, Taher al-Nunu, declarou que o grupo está disposto a aceitar propostas que atendam suas exigências. Trump alertou que, caso o Hamas não aceite o acordo, a situação pode se agravar.

Irã e AIEA

O Irã também fez um movimento significativo ao suspender a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, assinou uma lei que exige aprovação do Conselho de Segurança Nacional para visitas de técnicos da AIEA. Essa decisão não implica a saída do Irã do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, mas aumenta as tensões na região.

Esses eventos refletem um cenário complexo, onde acordos comerciais e conflitos geopolíticos se entrelaçam, impactando as relações internacionais e a economia global.

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