11 de fev 2025
Barroso prorroga prazo para Tarcísio se manifestar sobre câmeras corporais em SP
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, prorrogou prazo para São Paulo. Câmeras corporais devem ser priorizadas conforme risco de letalidade policial. Indicadores de monitoramento da efetividade das câmeras são exigidos. Uso obrigatório das câmeras foi definido em três situações específicas. Barroso enfatizou a ampliação do uso em patrulhamento preventivo e ostensivo.
Foto: Reprodução
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O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, atendeu ao pedido do Governo de São Paulo e concedeu, nesta terça-feira (11), um prazo adicional de 30 dias para que a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) se manifeste sobre o uso de câmeras corporais por policiais militares. O governo paulista deverá estabelecer a ordem de prioridade para a implementação das câmeras, considerando o risco de letalidade policial.
Além disso, Barroso determinou que sejam enviados indicadores para monitorar e avaliar a eficácia do uso dos equipamentos. Em 26 de dezembro, o presidente do STF já havia definido critérios para a obrigatoriedade das câmeras, que devem ser utilizadas em operações de "grande envergadura", em "comunidades vulneráveis" e em ações para responder a ataques a policiais militares.
A decisão permite que o governo priorize as áreas onde as câmeras estão disponíveis, mas exige que a distribuição seja feita de forma "estratégica" nas regiões com maior letalidade. Barroso enfatizou que o uso das câmeras deve ser ampliado para além das situações mencionadas, sugerindo que o estado de São Paulo deve incluir unidades que realizam patrulhamento preventivo e ostensivo.
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