Política

Anderson Torres solicita acareação com ex-comandantes do Exército e Aeronáutica ao STF

Anderson Torres, ex ministro da Justiça, é investigado por conivência em ataques. Ele pediu acareação com ex comandantes para confrontar depoimentos que o implicam. A defesa critica a Polícia Federal por ignorar solicitações de diligências. Freire Gomes, ex comandante do Exército, é crucial na investigação sobre o golpe. Torres estava nos EUA durante os ataques e foi preso ao retornar ao Brasil.

O ex-ministro Anderson Torres presta depoimento na CPI do 8 de Janeiro (Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo/08-08-2023)

O ex-ministro Anderson Torres presta depoimento na CPI do 8 de Janeiro (Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo/08-08-2023)

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O ex-ministro da Justiça Anderson Torres solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma acareação com o ex-comandante do Exército Freire Gomes e o ex-comandante da Força Aérea Brasileira, Carlos Baptista Júnior. A defesa de Torres argumenta que os depoimentos dos comandantes o implicam nas investigações, e a acareação visa confrontar as versões apresentadas por eles em um depoimento conjunto.

A defesa destaca que todas as diligências solicitadas, como nova oitiva e quebra de sigilo, foram ignoradas pela Polícia Federal. "Infelizmente, a PF ignorou o pleito da defesa", afirma o documento. Freire Gomes, que foi comandante do Exército durante o governo Bolsonaro, é considerado crucial para a investigação sobre a suposta trama golpista, mencionando uma reunião no Palácio da Alvorada onde o plano para manter Jair Bolsonaro no poder teria sido discutido.

Anderson Torres, que também foi secretário de Segurança do Distrito Federal, é alvo de inquéritos no STF por supostamente ter sabotado a proteção contra os ataques às sedes dos Três Poderes. Na época da invasão ao Palácio do Planalto e ao Congresso, ele estava nos Estados Unidos e foi preso ao retornar ao Brasil. O ministro Moraes descreveu as ações de Torres como "descaso" e "conivência", afirmando que não havia justificativa para sua omissão como secretário de Segurança.

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