Política

Delação de Mauro Cid pode levar à prisão de Jair Bolsonaro por excesso de provas

Mauro Cid, ex ajudante de Jair Bolsonaro, foi preso em março de 2024. Delação premiada de Cid revela fraudes em cartões de vacinação e venda de joias. Vídeos das audiências foram divulgados pelo ministro Alexandre de Moraes. Colunista Ricardo Kotscho afirma que provas podem levar à condenação de Bolsonaro. Ambiente das audiências foi descrito como cordial, sem tortura psicológica.

Foto: Reprodução

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A delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi analisada pelo colunista Ricardo Kotscho no UOL News, destacando que a colaboração é apenas o início das investigações sobre a tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro de 2023. Cid, que foi preso preventivamente em março de 2024 após a divulgação de áudios que o comprometiam, fez um acordo de delação para garantir sua liberdade. Essa delação também está ligada a investigações sobre fraudes nos cartões de vacinação da Covid-19 e a venda de joias recebidas pela Presidência.

Na quarta-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, derrubou o sigilo da delação de Cid e, nesta quinta-feira (20), divulgou os vídeos das audiências. O tenente-coronel compareceu ao STF acompanhado de seus advogados, onde foi interrogado por videoconferência. Kotscho afirmou que as evidências estão se acumulando contra Bolsonaro, sugerindo que ele pode ser preso devido ao excesso de provas.

O colunista Leonardo Sakamoto também comentou sobre as audiências, ressaltando que as imagens mostram um ambiente cordial, sem qualquer forma de tortura psicológica. Ele observou que a audiência ocorreu de maneira normal, com a presença de advogados e do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Sakamoto enfatizou que, apesar da cordialidade, a situação de Cid é séria, dado o conteúdo da delação.

As investigações continuam a se desdobrar, com a delação de Cid servindo como um importante ponto de partida. A expectativa é que novas informações possam surgir, aprofundando as investigações sobre as ações de Bolsonaro e seus associados durante e após os eventos de janeiro de 2023.

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