Política

Estudante turca é detida pelo ICE enquanto se preparava para romper o jejum do Ramadã

Rumeysa Ozturk, estudante da Universidade de Tufts, foi detida pelo ICE, levantando questões sobre repressão e liberdade de expressão nos EUA.

Dos agentes estadounidenses arrestan a Rumeysa Ozturk, una estudiante de doctorado de la Universidad de Tufts (Massachusetts, EE UU), el pasado 26 de marzo. (Foto: AP Photo / LaPresse)

Dos agentes estadounidenses arrestan a Rumeysa Ozturk, una estudiante de doctorado de la Universidad de Tufts (Massachusetts, EE UU), el pasado 26 de marzo. (Foto: AP Photo / LaPresse)

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Rumeysa Ozturk, estudante de doutorado da Universidade de Tufts, foi detida pelo Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos Estados Unidos (ICE) enquanto caminhava na rua. O incidente ocorreu quando agentes se aproximaram dela, confiscando seu telefone e a levando sob custódia. Ozturk, que estava a caminho de um iftar, foi presa sob a acusação de apoiar o genocídio palestino, uma alegação que gerou preocupações sobre a repressão a estudantes e a liberdade de expressão.

Além de Ozturk, outros estudantes, como Alireza Doroudi e Mahmoud Khalil, também desapareceram recentemente, levantando questões sobre a segurança de acadêmicos que expressam opiniões contrárias ao governo. O Departamento de Segurança Nacional dos EUA considerou a coautoria de Ozturk em um editorial que pedia o reconhecimento do genocídio palestino como um motivo para a revogação de seu visto. Este tipo de repressão é visto como uma tentativa de silenciar a dissidência e intimidar aqueles que se opõem ao regime.

O autor do relato expressa sua indignação e frustração com a situação, refletindo sobre a crueldade do sistema que permite tais ações. Ele menciona a urgência de agir em defesa dos vulneráveis e critica a indiferença de muitos diante das injustiças cometidas. A detenção de Ozturk e as circunstâncias que a cercam são apresentadas como um exemplo da crescente repressão nos Estados Unidos, especialmente sob a administração Trump.

A narrativa também aborda a dor pessoal do autor, que enfrenta a iminente perda de seu gato, refletindo sobre a fragilidade da vida e a urgência de lutar contra a injustiça. Ele conclama os leitores a se mobilizarem em defesa dos que estão em risco, enfatizando que a responsabilidade de proteger os vulneráveis deve ser uma prioridade coletiva.

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