Política

Suprema Corte exige retorno de homem deportado erroneamente; governo enfrenta pressão judicial

Juíza exige respostas diárias do governo sobre a repatriação de Kilmar Abrego Garcia, deportado por erro administrativo. Caso gera tensão no tribunal.

Courtesy Jennifer-Vasquez (Foto: Jennifer Vasquez)

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O governo dos Estados Unidos, sob a administração Trump, admitiu ter deportado erroneamente Kilmar Armando Abrego Garcia, um homem com status de proteção, para El Salvador. Durante uma audiência, a juíza Paula Xinis expressou frustração com a falta de informações do Departamento de Justiça sobre o paradeiro de Abrego Garcia e ordenou atualizações diárias sobre os esforços para sua repatriação.

Na audiência, o advogado do Departamento de Justiça, Drew Ensign, não conseguiu fornecer detalhes sobre a localização atual de Abrego Garcia, levando a juíza a questionar: “Onde ele está?”. A juíza destacou que a ausência de informações era “extremamente preocupante” e exigiu que o governo apresentasse um relatório diário sobre as ações tomadas para facilitar o retorno do homem.

Abrego Garcia, que fugiu da violência de gangues em El Salvador, foi deportado devido a um erro administrativo, apesar de ter recebido status de proteção em 2019. A administração Trump alega que não pode trazê-lo de volta porque ele está sob custódia salvadorenha. A juíza Xinis havia estabelecido um prazo para sua repatriação, mas a decisão foi suspensa pelo Supremo Tribunal, que pediu mais esclarecimentos.

Xinis também ordenou que o governo apresentasse uma declaração juramentada de alguém com conhecimento pessoal sobre o caso. Ela enfatizou que, mesmo que não houvesse novas informações, o governo deveria comunicar isso diariamente. Os advogados de Abrego Garcia foram autorizados a informar a juíza sobre quaisquer danos contínuos e possíveis pedidos de alívio caso o governo não cumpra suas ordens.

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