Política

Jueza de Luisiana autoriza deportación de activista pro palestino a pesar de su estatus legal en EE UU

Casa Branca reforça repressão a críticas a Israel; ativista Mahmud Khalil enfrenta deportação, mesmo casado com cidadã americana.

Centro de detenção de estrangeiros do ICE em Jena (Luisiana) onde está recluído Khalil, este Thursday. (Foto: Kathleen Flynn/REUTERS)

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A Casa Branca anunciou que estrangeiros podem ser deportados por suas opiniões, especialmente críticas a Israel. Em um caso emblemático, uma juíza de imigração de Luisiana decidiu que Mahmud Khalil, ativista e residente legal, pode ser deportado, apesar de ser casado com uma cidadã americana.

Khalil, que liderou protestos em um campus universitário, foi detido em março e é o primeiro de vários estudantes e pesquisadores a enfrentar deportação por se manifestarem contra a guerra em Gaza. O número de vistos revogados a estudantes estrangeiros por motivos semelhantes já ultrapassa 350. A decisão da juíza Jamee E. Comans reforça a estratégia da administração republicana de silenciar críticas a Israel sob a justificativa de combater o antisemitismo.

A juíza considerou que o governo apresentou provas suficientes para justificar a deportação, incluindo uma carta do secretário de Estado, Marco Rubio, alegando que a presença de Khalil nos Estados Unidos favorecia o antisemitismo. No entanto, a defesa de Khalil argumenta que ele está sendo perseguido por exercer seus direitos constitucionais, especialmente a liberdade de expressão.

A situação de Khalil ainda pode mudar, pois um tribunal federal em Newark, Nova Jersey, deve analisar o caso em um ambiente mais favorável. A juíza Comans, ao decidir, destacou que o governo cumpriu a carga de prova exigida pela lei, mas a defesa acredita que questões constitucionais serão mais bem tratadas em Newark do que em Luisiana.

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