Política

Polícia Civil de São Paulo prende 675 criminosos em megaoperação de 24 horas

Megaoperação da Polícia Civil de SP resulta em 675 prisões, com 47% de reincidência. Secretário pede mudanças na legislação penal.

Membros da polícia militar, civil e federal com o secretário de segurança, Guilherme Derrite (Foto: SSP/Divulgação)

Membros da polícia militar, civil e federal com o secretário de segurança, Guilherme Derrite (Foto: SSP/Divulgação)

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A Polícia Civil de São Paulo prendeu 675 pessoas com mandados de prisão em aberto durante uma megaoperação que ocorreu entre terça-feira e quarta-feira. A ação, chamada de Operação Rastreio, mobilizou mais de 2.500 policiais em diversas cidades do estado. Segundo o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, 47% dos detidos eram reincidentes em atividades criminosas.

As prisões foram resultado de um planejamento que incluiu o rastreamento de endereços frequentados pelos procurados, que estavam envolvidos em crimes como tráfico de drogas, roubo, furto, homicídio, estupro e associação criminosa. Embora houvesse 1.080 alvos, nem todos foram localizados. Derrite anunciou que novas fases da operação estão previstas.

Detalhes da Operação

Durante a operação, 108 criminosos foram presos em flagrante, principalmente por tráfico de drogas. O delegado-geral da Polícia Civil paulista, Artur Dian, informou que alguns dos alvos eram procurados por crimes em outros estados e possivelmente integravam facções criminosas. Entre os detidos, destacam-se cinco integrantes de uma quadrilha que assaltou um salão de cabeleireiros na região dos Jardins, causando um prejuízo de R$ 3 milhões.

Derrite defendeu a necessidade de mudanças na legislação penal, mencionando a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. Ele sugeriu que o acesso à audiência de custódia seja restrito a réus primários, exceto em casos de crimes hediondos ou com violência. O secretário também propôs que a progressão de pena ocorra apenas após o cumprimento de 99% da pena em regime fechado.

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