Política

Codevasf processa ex-superintendente por acusações de assédio e irregularidades administrativas

Codevasf busca responsabilizar ex superintendente por declarações sobre assédio e irregularidades, enquanto ele aciona Justiça para se defender.

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) (Foto: Reprodução)

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A Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) acionou a Justiça do Distrito Federal para intimar o ex-superintendente Miled Cussa Filho a esclarecer suas acusações de assédio e pressão por parte do presidente da estatal, Marcelo Moreira. Cussa Filho, que colaborou com a Polícia Federal na Operação Overclean, alega que sua demissão foi motivada por sua participação nas investigações.

O ex-superintendente declarou que Moreira tentou obstruir a apuração de irregularidades em convênios da Codevasf. Para a estatal, as afirmações de Cussa Filho configuram um ataque à honra da empresa e de seus dirigentes, uma vez que ele relata improbidades sem apresentar provas. A Codevasf considera as declarações "gravíssimas" e afirma que elas têm causado instabilidade e desgaste à sua imagem institucional.

Por meio de uma interpelação judicial, a Codevasf busca que Cussa Filho confirme, explique ou se retrate sobre suas declarações, sob pena de ser responsabilizado nas esferas cível e penal. A estatal nega que a exoneração do ex-superintendente tenha relação com comunicações feitas à Controladoria-Geral da União (CGU) e ao Ministério Público Federal (MPF). Segundo a empresa, a demissão ocorreu devido à sua presença em uma reunião com representantes de uma empresa privada, sem o conhecimento da direção, onde se discutiu um convênio com a prefeitura de Campo Formoso (BA). Cussa Filho, por sua vez, afirma que o estopim foi um ofício enviado à prefeitura cobrando explicações sobre irregularidades.

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