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DNA ajuda a identificar suspeitos em casos antigos com mandados John Doe

Ex chefe de polícia condenado por assassinato escapa de prisão em Arkansas, destacando o uso de mandados de DNA em investigações.

Foto: Reprodução

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O uso de evidências de DNA tem se tornado essencial na investigação criminal, especialmente com técnicas como a genealogia genética e mandados de DNA John Doe. Recentemente, o ex-chefe de polícia Grant Hardin, condenado por assassinato e estupro, escapou de uma prisão em Arkansas, evidenciando a aplicação desses mandados para identificar suspeitos em casos antigos.

Hardin, de 56 anos, fugiu no último domingo. Ele havia se declarado culpado pelo assassinato de James Appleton em fevereiro de 2017. A entrada de seu DNA no banco de dados do Arkansas ativou um mandado de 14 anos relacionado ao estupro de uma professora em 1997, onde seu DNA foi identificado como compatível com amostras coletadas na cena do crime.

Os mandados de DNA John Doe permitem que a polícia mantenha casos abertos mesmo após o prazo de prescrição. Essa prática começou em 2000, quando um promotor de Wisconsin emitiu um mandado para um caso de agressão sexual prestes a prescrever. O DNA do suspeito foi identificado, resultando na condenação de Bobby Dabney.

Entretanto, a utilização desses mandados gera controvérsias. Especialistas legais alertam que o DNA não é infalível e que essa prática pode infringir os direitos dos suspeitos. A National Association of Criminal Defense Lawyers já se manifestou contra esses mandados, afirmando que podem prejudicar a defesa dos acusados.

A discussão sobre a validade e a ética dos mandados de DNA continua, especialmente em casos onde o tempo pode comprometer a qualidade das evidências. A situação de Grant Hardin ressalta a complexidade do uso de DNA na justiça criminal e os desafios enfrentados pelas autoridades.

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