17 de mar 2025
Dieta de Harvard: alimentos que fortalecem o cérebro e melhoram a memória
Jeffrey Karp, da Universidade de Harvard, destaca a alimentação saudável para o cérebro. Recomenda esperar duas horas e meia após acordar para consumir alimentos sólidos. Sugere dieta rica em FODMAPs e limita o consumo de café para evitar ansiedade. A batata doce é indicada para melhorar memória e saúde ocular, rica em nutrientes. Hidratação é vital; Karp recomenda consumir cerca de dois litros de água diariamente.
Sementes, frutas e batata-doce podem ajudar a melhorar a saúde do cérebro. (Foto: Freepik)
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A alimentação desempenha um papel crucial na saúde humana, segundo Jeffrey Karp, cientista da Universidade de Harvard. Ele destaca que uma dieta balanceada pode fortalecer o cérebro, melhorando memória e concentração. Para isso, recomenda-se consultar um nutricionista, que avaliará as necessidades individuais. Karp sugere esperar duas horas e meia após acordar para consumir alimentos sólidos, como biscoitos de aveia, nozes e frutas secas, além de laticínios à base de aveia e mirtilos.
Ao planejar as refeições, Karp alerta sobre os FODMAPs, carboidratos que podem causar desconforto. Alimentos como alho, cebola e trigo devem ser substituídos para evitar inflamações. A hidratação é igualmente importante, com a recomendação de consumir cerca de dois litros de água diariamente, além de frutas ricas em água, como laranja e maçã. Quanto ao café, Karp sugere limitar o consumo a um ou dois copos por semana, devido ao potencial impacto negativo na saúde mental.
A abordagem de Karp é respaldada pela Universidade de Harvard e enfatiza a importância de consultar um médico antes de fazer alterações na dieta. Um dos alimentos recomendados para a saúde cerebral é a batata-doce, rica em vitamina C e B6, essenciais para a formação de neurotransmissores que influenciam memória e humor. Além disso, seu alto teor de betacarotenos contribui para a saúde ocular, protegendo contra danos da luz azul e envelhecimento.
A batata-doce, cultivada há mais de 5.000 anos, foi valorizada por civilizações pré-colombianas por suas propriedades nutricionais e medicinais. Seu consumo não apenas melhora a função cerebral, mas também é benéfico para a visão, ajudando na regeneração das células da retina. A inclusão desse tubérculo na dieta pode, portanto, trazer múltiplos benefícios à saúde.
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