06 de abr 2025
Shoyu: um molho saboroso que pode trazer benefícios à saúde se consumido com moderação
O shoyu é um molho de baixa caloria, com apenas 8 calorias por colher de sopa. Estudos em animais sugerem que o shoyu pode reduzir ganho de peso e gordura. O molho possui propriedades funcionais, como antioxidantes e efeitos antimicrobianos. O consumo excessivo de shoyu é prejudicial, especialmente para hipertensos e idosos. Pesquisas recentes indicam que o shoyu artesanal pode beneficiar a microbiota intestinal.
Foto: Reprodução
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O shoyu, um molho tradicional da culinária oriental, é amplamente utilizado no Brasil, gerando dúvidas sobre seu impacto na saúde e no ganho de peso. A nutricionista Daniela Meira, do programa Mais Você, esclarece que o shoyu é um alimento de baixa caloria, com aproximadamente oito calorias por colher de sopa. Estudos em animais indicam que o consumo de shoyu pode até reduzir o ganho de peso, inibindo a ativação de genes relacionados à lipogênese, mesmo sem alterar a quantidade de alimento ingerido.
Além de seu sabor, o shoyu apresenta benefícios à saúde. Ele pode auxiliar na digestão, estimular a secreção de suco gástrico e contém compostos antioxidantes que ajudam a prevenir doenças cardiovasculares. Pesquisas também mostram que o shoyu possui propriedades antimicrobianas e anticancerígenas, devido à presença de compostos bioativos formados durante sua fermentação natural.
Entretanto, o consumo de shoyu deve ser moderado, especialmente para crianças e idosos, devido ao seu alto teor de sódio. A recomendação é limitar a ingestão a uma colher de chá por refeição e optar por versões com menor teor de sódio. O consumo excessivo pode aumentar o risco de hipertensão e outras doenças cardiovasculares.
Recentemente, estudos apontaram que o shoyu artesanal pode influenciar positivamente a microbiota intestinal, favorecendo o crescimento de bactérias benéficas. Esses achados sugerem que o shoyu pode ser considerado um alimento funcional, com potencial impacto na saúde intestinal e na prevenção de doenças inflamatórias, destacando a importância de escolher versões naturalmente fermentadas em vez das industrializadas.
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