27 de mai 2025
A psicóloga explica os motivos por trás do afastamento repentino de pessoas queridas
Ghosting gera insegurança e dor emocional. Psicóloga explica causas e oferece dicas para lidar com o afastamento sem explicações.
Foto: Reprodução
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O ghosting, afastamento repentino sem explicações, gera insegurança em diversas relações, como amizades e laços familiares. A psicóloga Thaís Teixeira analisa as causas desse comportamento e oferece orientações sobre como lidar com a dor emocional resultante.
Esse tipo de sumiço, que pode ocorrer sem brigas ou avisos, deixa muitas perguntas sem resposta. Segundo Thaís, fatores como quadros depressivos, baixa autoestima e medo de rejeição são comuns entre aqueles que adotam essa postura. O afastamento pode ser um reflexo de conflitos internos que a pessoa não sabe como expressar.
A psicóloga destaca que o ghosting é uma forma de isolamento social. Muitas vezes, a pessoa se afasta por dificuldade de comunicação ou por acreditar que desaparecer é mais fácil do que enfrentar a situação. Essa atitude, no entanto, não é saudável para nenhum dos lados envolvidos.
Para quem é deixado sem respostas, os impactos emocionais são significativos. A falta de clareza pode gerar insegurança e sentimentos de culpa. Thaís observa que muitos começam a se questionar sobre suas próprias falhas, o que pode afetar a autoestima e criar barreiras emocionais em futuras relações.
Como lidar com o afastamento? A psicóloga sugere que o primeiro passo é permitir-se sentir a dor da perda. É importante validar os próprios sentimentos e evitar a armadilha da culpa. Muitas vezes, o afastamento está mais relacionado ao sofrimento do outro do que a falhas pessoais.
Se a situação se torna recorrente, buscar ajuda profissional pode ser benéfico. A terapia pode auxiliar na compreensão de padrões nos relacionamentos e na elaboração das perdas. Além disso, evitar a ruminação e investir em autocuidado são estratégias recomendadas para superar o impacto emocional do ghosting.
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