03 de fev 2025
Doze perguntas essenciais para avaliar a saúde do cérebro e prevenir transtornos neurológicos
Aproximadamente 43% da população mundial sofre de transtornos neurológicos. Artigo na revista Neurology apresenta 12 perguntas para avaliar a saúde cerebral. Perguntas abordam sono, alimentação, exercícios e suporte social. Neurologistas recomendam discutir respostas com profissionais de saúde. Melhorar hábitos de vida pode prevenir problemas como demência e Alzheimer.
Cérebro humano (Foto: Freepik)
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A saúde cerebral da população global tem se tornado uma preocupação crescente entre especialistas. De acordo com o Global Burden of Disease (GMB), aproximadamente 43% da população mundial enfrenta algum tipo de transtorno neurológico. Diante disso, é fundamental adotar hábitos saudáveis que possam prevenir problemas a longo prazo, como a demência e o Alzheimer. A orientação de profissionais de saúde pode facilitar essa transição para uma rotina mais saudável.
Em um artigo recente publicado na revista científica Neurology, neurologistas sugerem doze perguntas que as pessoas devem considerar e discutir com seus médicos, pois são cruciais para a saúde do cérebro. Entre as questões estão: se a pessoa dorme o suficiente, se tem preocupações com humor ou estresse, e se sente solidão. Além disso, é importante avaliar a alimentação, a prática de exercícios físicos e o suporte social recebido.
Outras perguntas abordam a segurança pessoal, como o uso de cinto de segurança e capacete, além de questões relacionadas à saúde, como controle da pressão arterial, açúcar no sangue e colesterol. A presença de doenças neurológicas na família e a atualização sobre vacinas também são tópicos relevantes. Por fim, a pesquisa destaca a importância de discutir hábitos como consumo de álcool, tabagismo e a qualidade da água consumida.
A autora Linda M. Selwa, da Universidade de Michigan, enfatiza que "resolver melhorar sua saúde cerebral no ano novo é um ótimo começo". O artigo ressalta que existem diversas maneiras de promover a saúde cerebral individualmente, incentivando a população a refletir sobre esses aspectos e buscar apoio médico quando necessário.
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