Saúde

Grupo de Trabalho do Ministério da Saúde inicia ações para Transtorno do Espectro Autista

O Grupo de Trabalho sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) foi criado em julho de 2024. A primeira reunião ocorreu em 31 de agosto de 2024, com representantes de oito secretarias. O objetivo é atualizar diretrizes de saúde e otimizar o atendimento a pessoas com TEA. A ministra Nísia Trindade enfatizou a importância de ações intersetoriais e interministeriais. O grupo deve propor melhorias em sistemas de informação e formação para profissionais de saúde.

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A primeira reunião do Grupo de Trabalho Ministerial sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) ocorreu na sexta-feira, 31 de janeiro de 2025, com a presença de representantes de oito secretarias do Ministério da Saúde. O grupo foi criado em julho de 2024, por meio da portaria Nº 4.722, assinada pela ministra Nísia Trindade, e tem como objetivo desenvolver materiais que aprimorem as políticas e procedimentos voltados ao cuidado de pessoas com TEA ao longo deste ano.

Durante a abertura do encontro, o diretor do Departamento de Atenção Especializada e Temática (Daet), Aristides Vitorino de Oliveira Neto, enfatizou a importância de atender às demandas de pessoas com TEA e seus familiares. Ele ressaltou que essa resposta deve envolver todas as secretarias do ministério, além de ações intersetoriais e interministeriais. Aristides afirmou: “Temos uma importante missão ao tratar desse tema delicado, tão atual e tão complexo”.

O coordenador-geral de Saúde da Pessoa com Deficiência, Arthur Medeiros, liderou a reunião e destacou que a iniciativa visa unir esforços de todas as secretarias e departamentos do ministério. O grupo pretende avançar no diálogo e na construção de soluções estratégicas para qualificar o cuidado dessa população. Entre os objetivos estão a atualização das Diretrizes de Atenção à Saúde das Pessoas com TEA e a proposta de melhorias nos sistemas de informação sobre o transtorno.

Além disso, o grupo buscará articular as cinco redes temáticas de atenção à saúde, abrangendo desde a Rede Alyne, que atende recém-nascidos, até a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência e a Rede de Atenção Psicossocial. Essas articulações visam atender às especificidades das pessoas com TEA, promovendo um cuidado mais integrado e eficaz.

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