27 de mar 2025
Estudo revela os impactos duradouros da gravidez e do parto na saúde feminina
Pesquisadores descobriram a lariocidin, nova molécula antibiótica, e mapearam a distribuição de mitocôndrias no cérebro humano. Além disso, diferenças entre matéria e antimateria foram observadas, revelando novas perspectivas na física.
Uma espécie de bactéria Paenibacillus possui potente atividade antibacteriana contra algumas bactérias patogênicas, como Escherichia coli. (Foto: Clouds Hill Imaging Ltd/Science Photo Library)
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Os pesquisadores descobriram uma nova molécula com atividade antibacteriana, chamada lariocidin, em amostras de solo coletadas no jardim de um técnico de laboratório. Essa molécula, produzida por bactérias do gênero Paenibacillus, é eficaz contra patógenos como Escherichia coli e não apresenta toxicidade para células humanas. O mecanismo de ação da lariocidin envolve a ligação a ribossomos bacterianos, interrompendo a produção de proteínas e inibindo o crescimento de várias cepas resistentes a múltiplos medicamentos.
Em um avanço significativo na neurociência, cientistas mapearam pela primeira vez a distribuição de mitocôndrias no cérebro humano. Utilizando uma ferramenta de marcenaria, eles dividiram uma amostra de cérebro congelado em 703 pequenos cubos para analisar a densidade mitocondrial. Os resultados mostraram que a matéria cinzenta contém 50% mais mitocôndrias do que a matéria branca, sugerindo diferenças na eficiência energética entre essas regiões cerebrais.
Físicos observaram pela primeira vez um comportamento distinto entre uma partícula de matéria, o baryon beauty-lambda, e seu par de antimatéria, o que pode ajudar a explicar a predominância da matéria no universo. As diferenças nas taxas de decaimento entre as duas partículas estão alinhadas com previsões do modelo padrão da física de partículas, mas abrem novas possibilidades para investigar causas desconhecidas do desequilíbrio entre matéria e antimatéria.
Uma pesquisa com 1.600 cientistas nos Estados Unidos revelou que 75% deles estão considerando deixar o país devido a interrupções causadas pela administração de Donald Trump. A maioria dos respondentes, especialmente os pesquisadores em início de carreira, indicou que a Europa e o Canadá são destinos preferidos. Um estudante de pós-graduação expressou sua preocupação, afirmando que muitos mentores o aconselharam a sair imediatamente, destacando a incerteza no ambiente acadêmico atual.
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