24 de mai 2025

Leitor elogia Janja por expressar opinião em temas de interesse público
Maria Ester de Freitas, sobrevivente da poliomielite, destaca a relação entre a epidemia, a pobreza e a falta de políticas públicas no Nordeste. Com 14,4 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, a região nordestina enfrenta os maiores desafios. Nascida no Ceará em 1955, Maria vivenciou a epidemia que, somada à pobreza e à ausência de políticas eficazes, tornou a inclusão ainda mais difícil. Embora tenha notado melhorias na cobertura médica, a luta por direitos e inclusão continua, evidenciando a urgência de ações voltadas para essa população. A experiência de Maria Ester é um chamado à ação para sensibilizar a sociedade e os governantes.
Foto:Reprodução
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Maria Ester de Freitas, sobrevivente da poliomielite, compartilha sua experiência e destaca a relação entre a epidemia, a pobreza e a falta de políticas públicas no Nordeste do Brasil. Com 14,4 milhões de pessoas com deficiência no país, a região nordestina apresenta os maiores índices, refletindo um histórico de desafios sociais e de saúde.
Nascida no Ceará em 1955, Maria Ester vivenciou a grave epidemia de poliomielite que afetou a região. Ela menciona que, além da gravidade da doença, a pobreza resultante de anos de seca e abandono contribuiu para a invisibilidade das pessoas com deficiência. A ausência de políticas públicas eficazes agravou a situação, tornando a luta por inclusão ainda mais difícil.
Recentemente, Maria Ester observou melhorias na cobertura médica, que agora se aproxima da média nacional. Essa evolução é um sinal positivo, mas ainda há um longo caminho a percorrer para garantir a inclusão plena das pessoas com deficiência no Brasil. A experiência de Maria Ester ilustra a necessidade urgente de políticas públicas que atendam às demandas específicas dessa população, especialmente em regiões historicamente negligenciadas.
A luta por direitos e inclusão continua, e a voz de sobreviventes como Maria Ester é fundamental para sensibilizar a sociedade e os governantes sobre a importância de um olhar mais atento para as questões que envolvem a deficiência no Brasil.
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