Ciência

Nasa revela imagem impressionante da Grande Nuvem de Magalhães com o Hubble

Imagens do Hubble na Grande Nuvem de Magalhães revelam regiões de formação estelar e geram debates sobre vida extraterrestre.

Esta imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA mostra uma paisagem de nuvens na Grande Nuvem de Magalhães (Foto: ESA/Hubble e NASA, C. Murray - ESA)

Esta imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA mostra uma paisagem de nuvens na Grande Nuvem de Magalhães (Foto: ESA/Hubble e NASA, C. Murray - ESA)

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A NASA divulgou imagens impressionantes do Telescópio Espacial Hubble, capturadas na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea, localizada a 160.000 anos-luz da Terra. As imagens mostram nuvens brilhantes que parecem se mover, gerando especulações sobre vida extraterrestre. Contudo, a explicação é científica: essas nuvens são regiões de formação estelar compostas por gás e poeira interestelar.

Os cientistas utilizaram uma técnica chamada de cores falsas para destacar diferentes elementos químicos nas imagens. O rosa representa o hidrogênio, o azul indica o oxigênio e o verde mostra áreas energizadas por estrelas jovens. Essa abordagem não apenas revela estruturas invisíveis ao olho humano, mas também cria um efeito visual que leva muitos a acreditarem que as nuvens estão se movendo.

Descobertas do Hubble

O Hubble tem sido crucial para a astronomia, contribuindo para importantes descobertas. Entre elas, a idade do universo, estimada em 13,7 bilhões de anos, foi determinada por meio da observação de estrelas antigas e da medição da expansão cósmica. As imagens conhecidas como "campos profundos" permitiram aos astrônomos observar galáxias em seus primórdios.

Outro avanço significativo foi a compreensão da energia escura e da expansão do universo. O Hubble demonstrou que o universo se expande continuamente, e em velocidade crescente, desafiando teorias anteriores. Além disso, o telescópio revelou que praticamente todas as galáxias possuem buracos negros em seus centros, permitindo a observação de fenômenos como a devoração de estrelas.

Essas descobertas, destacadas pela astrofísica Rosa Díaz, mostram como o Hubble continua a ser uma ferramenta essencial para entender a evolução do universo e os processos que moldam as estrelas.

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