30 de abr 2025
As mortes dos apóstolos de Jesus revelam histórias de fé e martírio ao longo dos séculos
Descubra como os 12 apóstolos de Jesus enfrentaram martírios e legados distintos, revelando histórias surpreendentes e pouco conhecidas.
Foto: Reprodução
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Os apóstolos de Jesus Cristo, figuras centrais do Cristianismo, enfrentaram mortes marcadas por martírios e perseguições. A tradição cristã relata as circunstâncias de suas mortes, revelando aspectos menos conhecidos de suas vidas e legados.
Pedro, o apóstolo mais velho, foi crucificado de ponta-cabeça por volta do ano 64, sob o imperador Nero. Ele é considerado o primeiro papa da Igreja Católica, e seus restos mortais estão na Basílica de São Pedro, em Roma. André, irmão de Pedro, morreu por volta do ano 60, possivelmente crucificado em uma cruz em forma de X. Seus restos teriam sido levados para a Escócia após um naufrágio.
João, o discípulo mais próximo de Jesus, é o único que aparentemente morreu de causas naturais, aos cem anos, em Éfeso, por volta do ano 98. A morte de Filipe é incerta, com relatos que variam entre crucificação e apedrejamento, ocorrendo por volta do ano 80. Bartolomeu pregou em várias regiões e, segundo a tradição, foi lançado ao mar após ser torturado.
Mateus, evangelista, teria morrido por volta do ano 60, possivelmente ferido por uma alabarda. Tomé, conhecido como o discípulo incrédulo, foi morto na Índia, perfurado por uma lança, por volta do ano 53. Simão, o Zelote, teve relatos diversos sobre sua morte, incluindo crucificação e massacre.
Tiago Maior foi o primeiro apóstolo a ser martirizado, decapitado por ordem do rei Agripa por volta do ano 44. Tiago Menor pode ter sido crucificado ou apedrejado em 62. Judas Tadeu pregou em várias regiões, mas as circunstâncias de sua morte permanecem incertas. Por fim, Judas Iscariotes, o traidor, se enforcou após a traição a Jesus, conforme relatos bíblicos.
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