31 de mai 2025
Ressonância magnética inspira autor a refletir sobre morte e solidão em novo romance
Ressonância magnética inspira autor a explorar a morte e a solidão em novo romance, após um sonho revelador com Jorge Luis Borges.
Jorge Luis Borges em foto tirada por Facio em 1965. (Foto: Sara Facio / Museu Nacional de Belas Artes de Buenos Aires / Reprodução)
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Recentemente, um autor passou por uma ressonância magnética abdominal, uma experiência que o levou a reflexões sobre a vida e a morte. Durante o exame, ele sonhou com o escritor Jorge Luis Borges, discutindo temas como solidão e a natureza da existência.
O autor descreveu a ressonância como uma experiência angustiante, onde ficou preso em um cilindro metálico por vinte minutos. Para lidar com o medo, ele conversou com amigos sobre suas estratégias. Uma amiga cantou músicas de Gilberto Gil, enquanto um amigo matemático se distraiu tentando resolver um problema complexo.
No sonho com Borges, o autor questionou sobre a morte e a solidão. Borges, de forma enigmática, sugeriu que a vida é como um livro, onde é possível recomeçar. Essa conversa inspirou o autor a criar um novo romance, centrado em um geólogo diagnosticado com uma doença incurável. O personagem se instala em uma igreja abandonada no deserto do Namibe, em Angola, refletindo sobre a vida e a morte.
"Morrer é uma superstição extremamente bem-sucedida," afirma o geólogo na narrativa. Ele vê a vida como uma música em loop, que nunca realmente termina. O autor agora se dedica a escrever essa nova obra, que explora a complexidade da existência e a solidão humana.
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