Vida

Professora cristã conquista vitória judicial após demissão por críticas à agenda LGBT

O Tribunal de Apelação do Reino Unido considerou a demissão de Kristie Higgs "ilegal". A decisão reconheceu discriminação com base em religião e liberdade de expressão. Higgs foi demitida por criticar materiais sobre diversidade sexual na escola do filho. O caso destaca a importância da proteção da liberdade religiosa no ambiente educacional. A professora afirmou que cristãos têm o direito de expressar suas crenças publicamente.

A professora Kristie Higgs em frente ao tribunal (Foto: Christian Concern)

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A professora cristã britânica Kristie Higgs obteve uma vitória judicial significativa em sua luta contra a demissão ocorrida em 2018. Higgs foi dispensada por criticar, em suas redes sociais, o material educacional sobre diversidade sexual e identidade de gênero utilizado na escola de seu filho. No dia 12 de abril, o Tribunal de Apelação do Reino Unido considerou a demissão como "ilegal", afirmando que houve uma restrição indevida à sua liberdade de expressão.

A decisão reverteu a posição do Tribunal de Recurso do Emprego, que havia sustentado a demissão da professora da Farmor's Secondary School, uma instituição com valores cristãos em Gloucestershire. O tribunal destacou que a demissão de Higgs configurou “discriminação ilegal com base em religião e crença”. Em sua declaração, Higgs celebrou o reconhecimento do direito dos cristãos de expressar suas crenças publicamente, enfatizando que a expressão de ensinamentos cristãos sobre gênero e sexualidade pode ser vista como ofensiva, mas é um direito legítimo.

O caso ganhou destaque por sua relevância na proteção da liberdade religiosa e de expressão no ambiente educacional. Em 2019, Higgs havia perdido seu emprego após manifestar objeções à promoção da LGBT na escola primária da Igreja da Inglaterra frequentada por seu filho. Uma queixa anônima alegou que suas postagens continham "pontos de vista homofóbicos e preconceituosos". Após uma denúncia, a direção da escola decidiu pela demissão, alegando que as opiniões de Higgs poderiam desacreditar a instituição.

Durante o processo, Higgs foi submetida a um interrogatório de seis horas, onde seus superiores compararam suas crenças cristãs a ideologias extremistas. A decisão do tribunal é vista como um marco importante para a liberdade de expressão e a proteção dos direitos religiosos, especialmente em contextos educacionais, onde debates sobre diversidade e inclusão são cada vez mais frequentes.

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