Vida

Líderes evangélicos clamam por paz na Ucrânia e refletem sobre o futuro da Europa

Líderes evangélicos europeus expressam indignação com decisões do governo Trump. Jan Wessels destaca divisão de opiniões sobre a guerra na Ucrânia entre evangélicos. A Aliança Evangélica Europeia representa 23 milhões de cristãos na Europa. Wessels enfatiza que paz deve ser baseada em justiça e reconciliação. Desafios nas relações com evangélicos russos dificultam diálogo e apoio mútuo.

Jan Wessels, secretário geral da Aliança Evangélica Europeia. (Foto: EEA)

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Líderes de igrejas evangélicas na Europa expressaram surpresa e indignação em relação às decisões do novo governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, especialmente após um confronto ao vivo com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy. Jan Wessels, cossecretário-geral da Aliança Evangélica Europeia (EEA), que representa cerca de 23 milhões de evangélicos, comentou sobre a situação, destacando a condenação da invasão russa da Ucrânia e os apelos contínuos por apoio às vítimas.

Wessels lamentou que alguns tenham escolhido excluir a Ucrânia das negociações de paz, enfatizando que a justiça é essencial para a paz duradoura. Ele ressaltou que a EEA mantém contato com evangélicos russos, mas enfrenta desafios devido à percepção de ser um agente contra a Rússia. O líder evangélico também mencionou a importância de construir relacionamentos com o Conselho de Igrejas Evangélicas Protestantes na Ucrânia, que se fortaleceram nos últimos anos.

A dor e a devastação na Ucrânia dificultam conversações sobre reconciliação, segundo Wessels. Ele afirmou que a EEA está em frangalhos, com todos os lados sofrendo e sem poder fazer mudanças significativas. O papel da EEA, segundo ele, é apoiar as vítimas e manter a unidade entre os cristãos, promovendo diálogos e orações conjuntas.

Wessels também abordou a crescente divisão entre os evangélicos europeus, que se dividem entre nacionalistas e aqueles que lamentam a secularização. Ele acredita que, apesar das diferenças, é crucial fortalecer a minoria evangélica por meio do discipulado. O novo cenário de visões conflitantes entre EUA e Europa pode impactar parcerias missionárias, mas Wessels espera que o contato contínuo ajude a superar essas divisões, promovendo amor e esperança no movimento evangélico.

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