Vida

Cerca de 50% das igrejas nos EUA registram aumento na frequência após a pandemia

Estudo da Lifeway Research revela que 52% das igrejas protestantes cresceram. Pastores evangélicos tiveram maior aumento na frequência, com 57% de crescimento. 28% das igrejas relataram novos compromissos com Jesus Cristo nos últimos 12 meses. Pesquisa envolveu 1.001 pastores, com margem de erro de 4,1% e confiança de 95%. Apesar do crescimento, muitas igrejas ainda não retornaram aos números pré pandêmicos.

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Cerca de 52% das igrejas protestantes nos Estados Unidos relataram um aumento na frequência aos cultos desde o fim da pandemia de COVID-19, segundo um estudo da Lifeway Research. O relatório, divulgado em 18 de outubro de 2024, revelou que 33% das congregações mantiveram a frequência estável, enquanto 15% observaram uma queda superior a 4%. O crescimento foi mais significativo entre as igrejas evangélicas, com 57% das congregações batistas e pentecostais registrando aumento, em comparação a 46% das tradicionais, como metodistas e luteranas.

O diretor executivo da Lifeway Research, Scott McConnell, destacou que o retorno dos fiéis após um longo período de afastamento contribuiu para esse crescimento. Ele observou que, embora muitos pastores desejassem um retorno mais rápido, a atual frequência é um sinal de otimismo, embora o crescimento futuro dependa de novos contatos. A pesquisa, realizada entre 17 de setembro e 8 de outubro de 2024, incluiu 1.001 pastores e possui uma margem de erro de 4,1%.

Além disso, o estudo revelou que 28% das igrejas registraram 20 ou mais novos compromissos com Jesus Cristo nos últimos 12 meses. Outros 24% relataram entre 10 e 19 novos compromissos, enquanto 42% observaram entre um e nove. McConnell ressaltou que, apesar de muitas igrejas ainda não terem alcançado os números pré-pandêmicos, há um pequeno aumento nas conversões por participante, refletindo um esforço intencional em compartilhar o Evangelho.

Desde 2020, muitas igrejas suspenderam os cultos presenciais devido às restrições da pandemia, enfrentando desafios como o fechamento prolongado e a comparação com outros estabelecimentos que permaneceram abertos. Um estudo do Instituto Hartford em agosto de 2023 indicou que, embora um terço das 4.809 igrejas pesquisadas tenha visto um aumento na frequência, mais da metade relatou uma queda em relação ao período anterior à pandemia. O estudo sugere que, apesar do otimismo, as congregações ainda enfrentam desafios que existiam antes da COVID-19.

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