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Richard Flood, curador visionário que deixou legado na arte, morre aos 81 anos

Richard Flood, curador renomado, faleceu aos 81 anos, confirmando seu impacto. Ele organizou exposições inovadoras, destacando artistas emergentes e tendências. Flood foi editor da Artforum e diretor da Gladstone Gallery, ampliando sua influência. Seu apoio a Matthew Barney e ao "Cremaster Cycle" foi crucial para a arte contemporânea. Homenagens nas redes sociais ressaltam sua paixão e dedicação ao mundo da arte.

Foto: Reprodução

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Richard Flood, curador renomado que ocupou cargos de destaque no New Museum de Nova York e no Walker Art Center de Minneapolis, faleceu aos 81 anos. A confirmação de sua morte foi feita por um porta-voz do New Museum, onde Flood atuou como curador-chefe. Ao longo de sua carreira, ele organizou exposições aclamadas, abordando desde estrelas contemporâneas britânicas até tendências estilísticas emergentes, sempre com o objetivo de antecipar o futuro da arte.

Flood não se limitou apenas às exposições em museus; ele também foi editor executivo da Artforum e colaborou com a Frieze, além de ter sido diretor da Gladstone Gallery. Ele fundou o IdeasCity, uma iniciativa do New Museum que levou artistas e eventos artísticos a diversas cidades dos Estados Unidos. Conhecido por suas opiniões contundentes, Flood não hesitou em expressá-las, como ao criticar a arte de Andy Warhol e ao comparar blogueiros de arte a "cães da pradaria", o que gerou polêmica.

Entre suas contribuições significativas, destaca-se o apoio ao artista Matthew Barney, especialmente na estreia de seu filme Cremaster 2 no Walker Art Center. Flood também foi responsável pela exposição “Brilliant!: New Art from London”, que destacou o talento emergente britânico e foi elogiada pela crítica. Durante seu tempo no Walker, a coleção do museu cresceu 40%, refletindo seu impacto na instituição.

Flood se juntou ao New Museum durante sua expansão, inaugurando a nova fase com a exposição “Unmonumental: The Object in the 21st Century” em 2007. Ele se aposentou em 2019, após publicar uma antologia de seus escritos. Nas redes sociais, críticos e colegas começaram a homenageá-lo, com Hilton Als destacando que "a arte era sua vocação, não sua carreira", ressaltando seu amor e dedicação ao campo artístico.

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