04 de jun 2025
Adam Pendleton apresenta sua linguagem visual única na exposição "Love Queen"
Exposição "Love Queen" de Adam Pendleton no Hirshhorn Museum provoca reflexão sobre conflitos culturais e introspecção através da arte.
Instalação da exposição Adam Pendleton: Love, Queen no Museu Hirshhorn e Jardim de Esculturas, de 4 de abril de 2025 a 3 de janeiro de 2027. © Adam Pendleton. (Foto: Andy Romer)
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Adam Pendleton apresenta sua nova exposição "Love Queen" no Hirshhorn Museum, em Washington, D.C., que ficará em cartaz até janeiro de dois mil e vinte e sete. A mostra explora temas de conflito cultural e introspecção, utilizando uma linguagem visual única que combina marcações, pictogramas e textos em maiúsculas.
Pendleton, artista ativo há quase duas décadas, desenvolve um estilo que mescla influências do modernismo e da arte conceitual. Suas obras, que incluem a série "Black Dada", são descritas como uma forma de abstração que desafia a legibilidade imediata, mas que convida à reflexão profunda. A exposição é organizada em galerias que criam um ambiente imersivo, onde fragmentos visuais se entrelaçam.
As obras mais impactantes da mostra são as da série "Untitled (Days)", iniciada em dois mil e vinte. Com contrastes marcantes de branco sobre fundo preto, essas peças criam uma sensação de crescendo visual. A nova fase de Pendleton também se destaca por incluir cores vibrantes, como dourado e verde neon, que contrastam com suas obras anteriores predominantemente em preto e branco.
Elementos da Exposição
O trabalho final da exposição, "Resurrection City Revisited (Who Owns Geometry Anyway?)", é um vídeo que documenta a Poor People’s Campaign de mil novecentos e sessenta e oito. Pendleton utiliza esse material histórico para evocar memórias e emoções, apresentando uma narrativa que se forma a partir de imagens fragmentadas.
A exposição "Love Queen" não busca fornecer respostas claras, mas sim instigar o espectador a observar atentamente. Pendleton propõe uma experiência que exige paciência e atenção, permitindo que a linguagem visual se desdobre gradualmente.
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