20 de jan 2025

MPRJ pede a prisão temporária de policial civil suspeito de matar empresário em frente a hotel na Barra'Pra que isso?': empresário morto na Barra durante briga por acesso à garagem questionou tiros após ser baleadoAssessor de vereadora Vera Lins é morto a tiros em frente a hotel no RJSuspeito de matar assessor de vereadora no RJ é policial civil, diz polícia
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Justiça decreta prisão temporária de policial civil suspeito de matar empresário na Barra

O empresário Marcelo dos Anjos Abitan da Silva foi morto após discussão com policial. O policial civil Raphael Pinto Ferreira Gedeão foi preso temporariamente por 30 dias. O crime ocorreu em frente ao hotel Wyndham Rio Barra, onde Marcelo estava hospedado. Testemunhas afirmam que não houve agressão antes dos disparos, apenas xingamentos. A família de Marcelo pede justiça e expressa medo pela segurança após o crime.

À esquerda, o policial civil Raphael Ferreira Gedeão e o empresário e assessor parlamentar Marcelo dos Anjos Abitan da Silva (Foto: Reprodução)

À esquerda, o policial civil Raphael Ferreira Gedeão e o empresário e assessor parlamentar Marcelo dos Anjos Abitan da Silva (Foto: Reprodução)

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O Ministério Público do Rio de Janeiro solicitou a prisão temporária do policial civil Raphael Pinto Ferreira Gedeão, suspeito de assassinar o empresário Marcelo dos Anjos Abitan da Silva em frente ao hotel Wyndham Rio Barra. O crime ocorreu na madrugada de domingo, 19 de janeiro de 2024, após uma discussão sobre o acesso à garagem do hotel, onde Gedeão residia e Marcelo estava hospedado com a família. O pedido de prisão foi feito ao plantão noturno do Tribunal de Justiça no mesmo dia do crime.

De acordo com o advogado de Gedeão, Saulo Carvalho, o policial contatou os órgãos de segurança imediatamente após o incidente, oferecendo-se para colaborar com a investigação. Gedeão, que é investigador da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), é acusado de disparar contra Marcelo durante a discussão, que começou quando a vítima não conseguiu acessar a garagem devido a um carro estacionado irregularmente. Imagens de câmeras de segurança mostram a troca de agressões verbais entre os dois antes do tiroteio.

O juiz Orlando Eliazaro Feitosa determinou que Gedeão deve ser preso por 30 dias para facilitar a investigação, destacando que sua liberdade poderia comprometer a coleta de provas e o depoimento de testemunhas. A família de Marcelo expressou sua indignação e insegurança, afirmando que aguardará o desfecho das investigações antes de se pronunciar publicamente sobre o caso.

Marcelo, conhecido como "Marcelo dos Brinquedos", era assessor da vereadora Vera Lins e proprietário de uma loja de brinquedos em Madureira. Ele estava no hotel com a família para um final de semana prolongado. O crime gerou grande repercussão e está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital, que já identificou Gedeão como o autor dos disparos.

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