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Policial acusado de matar empresário no RJ morava em apartamento de filha de bicheiro preso

O policial civil Raphael Gedeão foi preso por matar o empresário Marcelo Silva. Imagens mostram Gedeão atirando em Marcelo após uma discussão no hotel. A defesa alega legítima defesa, mas a família contesta essa afirmação. Marcelo Cupim, ligado à contravenção, é proprietário do imóvel onde ocorreu o crime. O caso gerou comoção pública e o Ministério Público investiga a brutalidade do ato.

O policial civil Raphael Gedeão mora há cerca de seis meses no 1º andar do Hotel Wyndham (Foto: Divulgação)

O policial civil Raphael Gedeão mora há cerca de seis meses no 1º andar do Hotel Wyndham (Foto: Divulgação)

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O policial civil Raphael Gedeão, de 43 anos, foi preso pelo homicídio do empresário e assessor parlamentar Marcelo Silva, de 49 anos, ocorrido no último domingo (19) no Hotel Wyndham, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Gedeão morava no hotel, que pertence a uma filha do contraventor Marcelo Cupim, e a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) examina se ele prestava segurança à família de Cupim, que é monitorado por tornozeleira eletrônica após ser libertado em julho de 2023.

Imagens de câmeras de segurança revelaram os momentos que antecederam o crime, onde Gedeão atirou em Marcelo após uma discussão sobre uma parada irregular na entrada do hotel. A defesa do policial alega que ele agiu em legítima defesa, enquanto a família da vítima contesta essa afirmação. O crime ocorreu após Gedeão ter tentado acessar o estacionamento do hotel, onde seu veículo impediu a entrada de Marcelo, levando a um confronto entre os dois.

Após o disparo, que resultou em três tiros, Marcelo foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) confirmou que a causa da morte foi uma hemorragia interna devido aos disparos, que atingiram órgãos vitais. Gedeão se entregou à polícia na terça-feira (21) e foi transferido para a Cadeia Pública Constantino Cokotós, em Niterói.

A família de Marcelo, que estava hospedada no hotel desde o réveillon, expressou sua dor e insegurança após o crime, pedindo que a justiça seja feita. O procurador-geral de Justiça, Antônio José Campos Moreira, se reuniu com os familiares e garantiu que todas as informações da investigação seriam compartilhadas com eles, destacando a gravidade do caso que chocou a opinião pública.

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