EUA criticam Brasil e Moraes em relatório sobre direitos humanos e retrocessos
Relatório dos EUA critica governo Lula por censura e restrições à liberdade de expressão, destacando ações de Alexandre de Moraes

O relatório do governo Trump vai mencionar especificamente o ministro do STF Alexandre de Moraes sobre a suspensão de mais de 100 perfis de usuários no X (antigo Twitter) (Foto: Wilton Junior/Estadão)
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O Departamento de Estado dos EUA divulgou um relatório que critica a gestão do governo brasileiro sob Luiz Inácio Lula da Silva, destacando censura e restrições à liberdade de expressão. O documento, apresentado ao Congresso americano, menciona especificamente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por suas ações contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O relatório acusa o governo Lula de "perseguir" bolsonaristas, afirmando que Moraes "suprimiu desproporcionalmente" vozes contrárias ao determinar a suspensão de mais de 100 perfis na plataforma X (antigo Twitter). Essas medidas foram tomadas em resposta à disseminação de desinformação e estão inseridas em um contexto de inquéritos sobre fake news e milícias digitais.
Além disso, o documento critica a decisão de Moraes de suspender temporariamente o uso da plataforma X, o que, segundo o governo americano, comprometeu a liberdade de imprensa. O relatório também menciona a suspensão do Rumble, uma plataforma popular entre a extrema-direita, por não bloquear contas de usuários considerados problemáticos.
As tensões entre os EUA e o Brasil aumentaram após a eleição de Lula, com o governo Trump já tendo sancionado Moraes pela Lei Magnitsky, que visa punir violadores de direitos humanos. O relatório destaca que o Brasil tem adotado medidas desproporcionais que minam a liberdade de expressão e restringem o acesso à informação nas redes sociais.
O governo brasileiro, por sua vez, reagiu às críticas, afirmando que as alegações são uma extensão da retórica de Trump e que questões de direitos humanos devem ser discutidas em fóruns multilaterais. A administração Lula argumenta que não cabe a um governo estrangeiro ditar como outro deve lidar com suas questões internas.
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