Política

Câmara dos Deputados pode votar projeto que penaliza escolas por recusa de matrícula

Câmara dos Deputados pode votar projeto que pune escolas por recusa de matrícula. Penalidades variam de advertências a suspensão de funcionamento das instituições. Proposta visa proteger alunos, especialmente aqueles com deficiência. Outros projetos na pauta incluem combate ao HPV e violação de medidas protetivas. Relatora sugere punições mais brandas, além da suspensão do credenciamento escolar.

De A a Z. Tanto Motta quanto Alcolumbre obtiveram votações avassaladoras. Nada como a força das emendas (Foto: Kayo Magalhães/Agência Câmara)

De A a Z. Tanto Motta quanto Alcolumbre obtiveram votações avassaladoras. Nada como a força das emendas (Foto: Kayo Magalhães/Agência Câmara)

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A Câmara dos Deputados pode votar na próxima semana um projeto de lei que impõe sanções a escolas que se recusarem a matricular alunos. O texto, de autoria do deputado Helder Salomão (PT-ES), está na pauta do plenário, que terá sessões a partir de terça-feira, 11. A relatora, deputada Delegada Adriana Accorsi (PT-GO), emitiu um parecer preliminar favorável, destacando que um regulamento do sistema de ensino definirá as penalidades para a recusa, que podem incluir advertência, suspensão temporária de novas matrículas ou até a suspensão da autorização de funcionamento da instituição.

O objetivo da proposta é punir escolas que não aceitam a matrícula de alunos, especialmente aqueles com deficiência. Embora Salomão tenha sugerido inicialmente a suspensão do credenciamento das escolas privadas que não aceitassem alunos, o texto da relatora prevê punições mais brandas. Essa abordagem busca garantir que as instituições cumpram suas obrigações educacionais sem penalidades extremas.

Além desse projeto, a pauta inclui uma proposta da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) e do deputado Weliton Prado (Solidariedade-MG) para instituir a Política Nacional de Enfrentamento à Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). O substitutivo da deputada Ana Paula Lima (PT-SC) detalha ações preventivas, diagnósticas e curativas, com a vacinação contra HPV como a principal medida preventiva.

Outro projeto em discussão, da deputada Alessandra Haber (MDB-PA), visa considerar a aproximação do agressor à vítima como uma violação de medida protetiva, mesmo que haja consentimento da vítima. O parecer da relatora Rogéria Santos (Republicanos-BA) afirma que essa violação se aplica à aproximação em locais como residência e trabalho, conforme determinado por decisão judicial.

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