Política

Bancada do Novo exige explicações de ministro sobre atraso da Starlink na Anatel

A Starlink, de Elon Musk, opera no Brasil desde 2022, mas enfrenta entraves. Parlamentares do Novo questionam a Anatel sobre a demora na expansão da Starlink. Indícios de interferência política são citados como motivo para a lentidão. A expansão da Starlink visa atender regiões remotas e melhorar a conectividade. Críticas de Elon Musk ao governo Lula podem influenciar a análise da Anatel.

“A demora da Anatel para autorizar a expansão da Starlink no Brasil não é mera burocracia, há indícios claros de interferência política” (Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados)

“A demora da Anatel para autorizar a expansão da Starlink no Brasil não é mera burocracia, há indícios claros de interferência política” (Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados)

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A edição atual da revista VEJA destaca a demora da Anatel em aprovar a expansão da Starlink no Brasil, o que resultou na vinda de um dos principais executivos da empresa de Elon Musk ao país. Em resposta, um grupo de cinco parlamentares da bancada do Novo no Congresso decidiu apresentar requerimentos para exigir esclarecimentos do governo sobre a situação. O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) afirmou que a lentidão da Anatel não é apenas uma questão burocrática, mas sugere interferência política, exigindo uma atuação transparente da agência.

Os requerimentos, que precisam ser aprovados no Legislativo antes de serem enviados ao ministro das Comunicações, Juscelino Filho, também são assinados pelos senadores Eduardo Girão (Novo-CE) e pelos deputados Gilson Marques (Novo-SC), Adriana Ventura (Novo-SP) e Ricardo Salles (Novo-SP). Girão questionou se a demora na análise do processo está relacionada às críticas de Musk ao governo Lula e à disputa pessoal entre o empresário e o ministro Alexandre de Moraes.

A Starlink, que já opera no Brasil desde 2022, busca aumentar sua constelação de satélites em baixa órbita e adicionar novas faixas de radiofrequência da Banda E. Essa expansão visa atender à crescente demanda por conectividade em áreas remotas e implementar serviços de segunda geração, que prometem maior velocidade e comunicação direta com dispositivos móveis.

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