Política

Nove civis mortos em bombardeios americanos-britânicos na capital do Iêmen

Bombardeios em Sanaa resultaram em nove mortos e nove feridos, segundo huthis. Donald Trump anunciou operação militar decisiva contra os rebeldes huthis. EUA iniciaram ataques aéreos a partir de porta aviões, conforme Centcom. Huthis ameaçam atacar barcos ligados a Israel no mar Vermelho, em apoio à Gaza. O Irã é acusado de apoiar os huthis, intensificando a tensão regional.

Caças norte-americanos decolam para ação na capital do Iêmen (Foto: Reprodução/X/Centcom)

Caças norte-americanos decolam para ação na capital do Iêmen (Foto: Reprodução/X/Centcom)

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A capital do Iêmen, Sanaa, foi alvo de bombardeios nesta terça-feira, resultando em nove mortos e nove feridos, conforme relatado por meios de comunicação dos rebeldes huthis. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma "ação militar decisiva e poderosa" contra os insurgentes, com um vídeo mostrando caças decolando de um porta-aviões para realizar ataques no país. O Comando Central dos EUA (Centcom) confirmou o início de operações com ataques de precisão contra alvos huthis.

Um ataque, supostamente americano-britânico, atingiu um bairro residencial no norte de Sanaa, controlado pelos huthis, segundo a emissora Al Masirah. Até o momento, o governo britânico não confirmou a participação em bombardeios no Iêmen. O Ministério da Saúde dos huthis informou que a maioria dos feridos apresenta gravidade, destacando o impacto da "agressão americana-britânica".

Trump reiterou que os EUA utilizarão uma força letal avassaladora até alcançar seus objetivos e pediu ao Irã que cesse seu apoio aos huthis, considerados terroristas. Em um contexto mais amplo, os huthis haviam anunciado, em 11 de março, a retomada de ataques a barcos que considerassem vinculados a Israel no mar Vermelho, em apoio aos palestinos da Faixa de Gaza.

Esses eventos ocorrem em meio a tensões crescentes na região, especialmente após Israel bloquear o fornecimento de ajuda à Faixa de Gaza em 2 de março. O grupo rebelde, apoiado pelo Irã, justificou sua decisão de atacar alegando que Israel não permitiu a retomada da assistência humanitária.

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