Política

Trump ordena bombardeio contra os Houthis após ameaças a navios dos EUA

A Casa Branca confirmou bombardeios contra os Houthis, resultando em 19 mortos. A ofensiva foi em resposta a ameaças de ataques a navios israelenses. Donald Trump classificou os Houthis como terroristas e prometeu força letal. Desde novembro de 2023, os Houthis realizaram mais de 100 ataques marítimos. O grupo é parte do "Eixo de Resistência", alinhado ao Irã e hostil a Israel.

Donald Trump acompanha operação militar contra os Houthis em 15 de março de 2025. (Foto: Casa Branca)

Donald Trump acompanha operação militar contra os Houthis em 15 de março de 2025. (Foto: Casa Branca)

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A Casa Branca divulgou imagens do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, supervisionando um bombardeio contra o grupo rebelde Houthi neste sábado, 15 de fevereiro de 2024. A operação visou posições dos Houthis no Iêmen e, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo grupo, resultou em 19 mortos e 20 feridos. A ofensiva foi desencadeada após os Houthis anunciarem planos de retomar ataques a navios israelenses, que haviam sido suspensos durante um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

Trump ordenou a operação em larga escala com o objetivo de proteger ativos de transporte marítimo dos EUA e neutralizar ameaças terroristas. Em uma rede social, ele afirmou que os Houthis estão conduzindo "uma campanha implacável de pirataria, violência e terrorismo contra a América". O presidente também advertiu que "o ataque Houthi a embarcações americanas não será tolerado" e que a força letal seria utilizada até que os objetivos fossem alcançados.

De acordo com o The Washington Post, navios de guerra e jatos dos EUA realizaram ataques em várias áreas do Iêmen, atingindo radares, sistemas de defesa aérea e locais de lançamento de drones. Desde novembro de 2023, os Houthis realizaram mais de 100 ataques a navios na região do Mar Vermelho, justificando suas ações como uma forma de solidariedade aos palestinos na guerra entre Israel e Hamas.

Os Houthis fazem parte do chamado "Eixo de Resistência", uma rede de organizações aliadas ao Irã e hostis a Israel, que inclui o Hezbollah e o regime deposto de Bashar al-Assad. O grupo, que surgiu em 1990, ganhou força após a invasão do Iraque em 2003 e se declarou parte do "eixo da resistência" contra Israel e o Ocidente, adotando slogans como "Morte aos Estados Unidos" e "Vitória ao Islã".

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