Política

Gilmar Mendes exige relatório da PF sobre suposto desvio de emenda de Júnior Mano

O ministro Gilmar Mendes determinou que a investigação sobre Júnior Mano tramitará no STF. A Polícia Federal deve apresentar um relatório parcial em até 15 dias. A investigação começou após denúncia da prefeitura de Canindé, Ceará. Júnior Mano nega irregularidades, mas há indícios de sua participação. Outras investigações sobre emendas parlamentares estão em andamento no STF.

O ministro Gilmar Mendes, durante sessão do STF (Foto: Fellipe Sampaio/STF/13-02-2025)

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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que uma investigação sobre o suposto desvio de uma emenda parlamentar indicada pelo deputado Júnior Mano (PSB-CE) deve ser conduzida na Corte. Mendes também ordenou que a Polícia Federal (PF) apresente um relatório parcial em até 15 dias, contendo as provas coletadas e as diligências ainda pendentes. A investigação teve início na PF do Ceará, após uma denúncia feita pela prefeitura de Canindé.

O caso foi transferido ao STF após indícios de envolvimento de Júnior Mano. A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou a favor da manutenção do processo na Corte. O deputado, em ocasiões anteriores, negou qualquer irregularidade relacionada às emendas. Atualmente, há pelo menos 20 investigações sobre possíveis irregularidades envolvendo emendas parlamentares, que estão sob a responsabilidade de diversos ministros.

Na quinta-feira, a PF também executou uma operação para apurar o suposto desvio de uma emenda indicada pelo deputado Afonso Motta (PDT-RS), que igualmente negou irregularidades. Essa operação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino. As investigações estão em sigilo, mas foram encaminhadas ao STF devido à conexão com pessoas que possuem foro privilegiado.

Além de Gilmar Mendes e Flávio Dino, os ministros Nunes Marques, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin atuam como relatores em outros processos relacionados a emendas parlamentares. A tramitação na Corte reflete a seriedade das acusações e a necessidade de apuração rigorosa das denúncias.

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