Política

Comparação entre absolvição de homem por homicídio e caso de cabeleireira gera polêmica nas redes sociais

Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira ré em processo por atos de 8 de Janeiro, enfrenta comparação enganosa com caso de absolvição de homicídio. Enquanto Fabiano Luiz Nalesso de Araujo foi inocentado por falta de provas, o julgamento de Débora está parado no Supremo Tribunal Federal (STF). Ela é acusada de pichar uma estátua e outros crimes graves, podendo pegar até 14 anos de prisão. A defesa de Fabiano argumentou que não havia testemunhas oculares, resultando em sua absolvição após dois julgamentos. A situação de Débora, evidenciada por fotos e confissões, contrasta com a falta de provas no caso de homicídio.

Homem foi inocentado, enquanto cabeleireira ainda está sendo julgada (Foto: Arte/UOL sobre Reprodução Threads)

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Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira, é ré em um processo relacionado aos atos de 8 de Janeiro, incluindo a pichação de uma estátua. Enquanto isso, Fabiano Luiz Nalesso de Araujo foi absolvido de homicídio qualificado por falta de provas após dois julgamentos. O caso de Débora, que enfrenta acusações graves, está parado no Supremo Tribunal Federal (STF), com a possibilidade de revisão da pena.

A comparação entre os dois casos tem gerado polêmica nas redes sociais. Um vídeo que mostra a absolvição de Fabiano foi compartilhado com legendas que insinuam injustiça no tratamento de Débora, que pode pegar até 14 anos de prisão. O UOL Confere classificou essas comparações como enganosas, uma vez que o caso de Débora envolve acusações mais sérias, como abolição violenta do estado democrático de direito e associação criminosa armada.

No julgamento de Fabiano, o desembargador Henrique Ab-ackel Torres anulou a condenação anterior, afirmando que não havia testemunhas oculares do crime. No segundo júri, realizado em setembro de 2024, ele foi absolvido. Em contraste, a participação de Débora na invasão à Praça dos Três Poderes foi evidenciada por registros fotográficos e sua própria confissão.

Atualmente, Débora cumpre prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica, após autorização do ministro do STF Alexandre de Moraes. O julgamento dela ainda aguarda os votos de três ministros, enquanto a defesa de Fabiano argumenta que seu cliente foi inocentado devido à falta de evidências concretas.

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