Política

Policiais militares são indiciados por assassinato de delator do PCC em Guarulhos

Corregedoria da Polícia Militar indiciou 16 policiais por envolvimento no assassinato de Antonio Vinícius Lopes Gritzbach, delator do PCC.

Corregedoria da Polícia Militar indiciou dezesseis integrantes sob suspeita de crimes ligados ao assassinato do empresário Antonio Vinícius Lopes Gritzbach (Foto: Ítalo Lo Re/Estadão)

Corregedoria da Polícia Militar indiciou dezesseis integrantes sob suspeita de crimes ligados ao assassinato do empresário Antonio Vinícius Lopes Gritzbach (Foto: Ítalo Lo Re/Estadão)

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A Corregedoria da Polícia Militar indiciou dezesseis policiais por envolvimento no assassinato do empresário Antonio Vinícius Lopes Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC). O crime ocorreu em novembro no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Entre os indiciados estão o cabo Denis Antonio Martins e o soldado Ruan Silva Rodrigues, apontados como os executores do crime, além do tenente Fernando Genauro da Silva, que teria dirigido o veículo que transportou os assassinos.

A investigação revelou que outros doze policiais foram indiciados por organização criminosa devido à escolta prestada a Gritzbach. A Corregedoria destacou que, embora essa prática seja informalmente tolerada, os policiais tinham conhecimento da natureza criminosa das atividades do empresário. Um último PM foi indiciado por falsidade ideológica e prevaricação.

Relatório da Corregedoria aponta que a conduta dos policiais representa uma traição aos valores da corporação, pois, em vez de proteger a população, passaram a proteger criminosos. O documento também menciona que os indiciados participaram de grupos de WhatsApp com nomes sugestivos, indicando envolvimento em atividades ilícitas.

A Corregedoria pediu a manutenção da prisão preventiva de quatorze policiais que já estão detidos, incluindo os suspeitos de participação direta no assassinato. Os agentes se encontram no presídio Romão Gomes, na zona norte da capital paulista. A defesa dos policiais não foi localizada para comentar as acusações.

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