Política

Mais de 200 advogados da Divisão de Direitos Civis do Departamento de Justiça devem deixar cargos

Cerca de 70% dos funcionários da divisão de Direitos Civis do Departamento de Justiça dos EUA aceitam rescisão, enquanto agenda conservadora avança.

Tom Williams/CQ-Roll Call, Inc./Getty Images (Foto: Tom Williams/CQ-Roll Call, Inc./Getty Images)

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Cerca de 70% dos funcionários da divisão de Direitos Civis do Departamento de Justiça dos Estados Unidos aceitaram uma oferta de rescisão. A medida ocorre sob a liderança de Harmeet Dhillon, indicada pelo ex-presidente Donald Trump. A divisão, que conta com aproximadamente 340 colaboradores, tinha até a noite de segunda-feira para que os funcionários aceitassem a proposta.

Mais de 100 advogados já confirmaram a saída, e a expectativa é que o número final ultrapasse 200. Essa mudança acontece em um momento em que a divisão se prepara para adotar uma agenda conservadora, focando em combater o que é considerado "ideologia woke". Dhillon afirmou que a nova direção priorizará a reversão de políticas relacionadas a diversidade, equidade e inclusão, além de ações contra a discriminação religiosa.

A divisão de Direitos Civis, que costuma ficar inativa durante administrações republicanas, será uma das mais ativas no governo Trump. Dhillon, que foi confirmada pelo Senado recentemente, declarou que não houve demissões, mas que a reestruturação é necessária para alinhar a divisão aos objetivos da administração atual.

Em entrevista, Dhillon destacou que muitos advogados optaram por não seguir com as novas diretrizes. Ela afirmou que a função da divisão é aplicar as leis federais de direitos civis, e não promover uma agenda ideológica. A nova liderança pretende focar em questões como preconceito anti-cristão e antissemitismo, além de combater a ideologia que considera prejudicial.

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