Política

Trump concede perdão a ex-xerife condenado por corrupção na Virgínia

Donald Trump perdoa ex xerife condenado por fraude e suborno, que aceitou R$ 75 mil em propinas para criar cargos de oficiais não treinados.

Scott Jenkins foi condenado por fraude e suborno em dezembro. (Foto: AFP/Getty Images)

Scott Jenkins foi condenado por fraude e suborno em dezembro. (Foto: AFP/Getty Images)

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Scott Jenkins, ex-xerife do Condado de Culpeper, recebeu um perdão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após ser condenado por fraude e suborno. Jenkins foi considerado culpado por aceitar mais de $ 75.000 em propinas para criar cargos de oficiais de lei não treinados. A condenação ocorreu em dezembro do ano passado, e ele foi sentenciado a 10 anos de prisão em março.

Trump alegou que Jenkins foi alvo de um Departamento de Justiça "excessivamente zeloso". O ex-xerife, que é um apoiador de longa data de Trump, estava prestes a se apresentar à prisão, mas agora não cumprirá pena. Em uma postagem na rede social Truth Social, Trump afirmou que Jenkins e sua família passaram por um "inferno".

Detalhes da Condenação

Jenkins foi condenado por um total de doze crimes, incluindo um de conspiração e sete de suborno. Os promotores afirmaram que ele aceitou subornos de oito pessoas, incluindo dois agentes do FBI disfarçados, em troca de cargos de auxiliar de xerife. Esses cargos permitiam que os beneficiários evitassem multas de trânsito e portassem armas sem permissão.

O juiz Robert Ballou, que presidiu o caso, foi nomeado por Joe Biden, mas a decisão foi tomada por um júri. Trump criticou a condução do julgamento, afirmando que Jenkins não teve a chance de apresentar evidências em sua defesa.

Apelo e Perdão

Após a condenação, Jenkins apelou a Trump, acreditando que o presidente o ajudaria se conhecesse sua história. Ele foi eleito xerife em 2011 e reeleito em 2015 e 2019. O perdão de Trump a Jenkins se junta a uma série de clemências concedidas a apoiadores, incluindo quase 1.600 perdões relacionados aos distúrbios no Capitólio em 2021.

O perdão encerra qualquer punição adicional e restaura direitos civis, como o direito de votar e concorrer a cargos públicos.

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