02 de jun 2025
Jamie Dimon critica reservas de bitcoin e defende itens essenciais para segurança dos EUA
Jamie Dimon critica reservas de bitcoin dos EUA, defendendo foco em itens essenciais para segurança nacional, como armas e munições.
Foto: Reprodução
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Jamie Dimon, CEO do JPMorgan, criticou a decisão do governo dos Estados Unidos de criar reservas estratégicas de bitcoin. A declaração ocorreu na última sexta-feira, 30, e Dimon argumentou que esses ativos não são essenciais para a segurança nacional. Ele defendeu que o foco deveria estar em itens como armas, munição, aviões e drones.
Dimon afirmou que “nós não deveríamos estar acumulando bitcoins” e destacou a necessidade de ações concretas em caso de conflitos, como uma possível guerra no Mar do Sul da China. O executivo, que tem um histórico de críticas ao bitcoin, expressou que a criação de reservas de criptomoedas não faz sentido para o país.
Essa é a primeira vez que Dimon critica diretamente a criação de reservas de bitcoin pelo governo dos EUA. O projeto, parte das iniciativas da administração Trump, inclui a possibilidade de compras de bitcoin para expandir as reservas. Em janeiro, Dimon já havia declarado que o bitcoin “não tem nenhum valor intrínseco” e que é frequentemente associado a atividades ilegais.
Apesar de suas críticas, o JPMorgan mudou sua postura em relação às criptomoedas. Em maio, o banco anunciou que permitiria a compra de ativos digitais por seus clientes, após anteriormente proibir essa prática. Mesmo assim, Dimon reiterou que “não é um fã” do bitcoin, mantendo sua posição crítica sobre o ativo.
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