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Alimentação e genética influenciam a depressão, esclarece médico do Einstein

**Saúde mental em foco: psiquiatra esclarece sobre depressão, suas manifestações e a importância de atividade física e alimentação equilibrada.**

Foto:Reprodução

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O GLOBO iniciou um projeto mensal focado em saúde mental, com ênfase na depressão. Durante uma semana, o psiquiatra Luiz Zoldan, do Espaço Einstein de Saúde Mental e Bem-Estar, responde a perguntas dos leitores sobre sintomas e tratamentos da doença.

A depressão pode se manifestar sem alterações laboratoriais. Zoldan explica que a condição é caracterizada por sintomas emocionais, como tristeza persistente e perda de interesse em atividades, que duram mais de duas semanas. É fundamental procurar um profissional de saúde mental se o desânimo impactar o cotidiano.

A atividade física é uma alternativa eficaz no tratamento da depressão leve. O psiquiatra destaca que exercícios regulares podem liberar neurotransmissores que melhoram o humor e reduzem o estresse. Em casos moderados ou graves, a combinação de psicoterapia e medicamentos é geralmente recomendada.

Alimentação e Saúde Mental

Embora a alimentação não cure a depressão, uma dieta equilibrada pode auxiliar na regulação do humor. Alimentos ricos em ômega 3, triptofano e vitaminas do complexo B são benéficos. A dieta mediterrânea tem mostrado resultados positivos em estudos relacionados à saúde mental.

Zoldan também aborda a predisposição genética à depressão. Filhos de pais com a doença têm maior risco, mas fatores ambientais, como estilo de vida e experiências pessoais, também influenciam. A interação entre genética e ambiente é crucial na prevenção da depressão.

Distinção entre Tristeza e Depressão

A tristeza é uma emoção natural, enquanto a depressão é um estado persistente que afeta a funcionalidade. A diferença reside na duração e na intensidade dos sintomas. O cansaço físico se alivia com descanso, mas a fadiga na depressão é contínua e não melhora com repouso.

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