Saúde

Alexandre Padilha assume novamente o Ministério da Saúde em meio a desafios sanitários

Alexandre Padilha, ex ministro da Saúde, retorna ao cargo em 6 de março. Nísia Trindade, primeira mulher a liderar a pasta, foi demitida por Lula. Padilha enfrentará surtos de dengue e febre amarela, com 166 mortes em 2025. São Paulo declarou emergência devido à dengue, com mais de 400 mil casos. Ministério da Saúde distribuirá 1,6 milhão de vacinas contra febre amarela.

Alexandre Padilha: médico infectologista, ele foi responsável pela implementação do programa Mais Médicos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Alexandre Padilha: médico infectologista, ele foi responsável pela implementação do programa Mais Médicos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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A reforma ministerial iniciada nesta terça-feira, 25, traz Alexandre Padilha de volta ao comando do Ministério da Saúde, substituindo a socióloga Nísia Trindade, a primeira mulher a ocupar o cargo, que foi demitida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Padilha, que já foi ministro da Saúde entre 2011 e 2014, possui um histórico significativo na área, incluindo sua atuação na Secretaria Municipal da Saúde durante a gestão de Fernando Haddad.

Formado em Medicina pela Universidade de São Paulo e com doutorado em Saúde Pública pela Unicamp, Padilha tem uma trajetória no Partido dos Trabalhadores (PT), onde participou das campanhas presidenciais de Lula em 1989 e 1994. Ele também atuou em diversas funções na saúde pública, incluindo a coordenação de planos de controle de malária e a direção da Saúde Indígena na Funasa.

Em sua campanha para deputado federal em 2022, Padilha destacou sua experiência como ministro, especialmente na implementação do programa Mais Médicos, que visa levar profissionais de saúde a regiões remotas. Ele expressou orgulho por sua contribuição à saúde pública no Brasil, enfatizando a importância do programa.

Padilha deve assumir oficialmente o cargo em 6 de março e enfrentará desafios significativos, como o aumento de casos de dengue, que atingiu recordes em 2024, com 416.510 casos e 166 mortes confirmadas. Além disso, o Ministério da Saúde está lidando com surtos de febre amarela, iniciando a distribuição de 1,6 milhão de doses extras de vacina para estados afetados.

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